Volvido um mês
o país encontra-se novamente a braços com uma onda vermelha.
Apesar de diferentes, a primeira mais ingénua que a segunda, estas manifestações possuem em comum o factor emotivo que no desporto é natural mas que politicamente pode ser pernicioso.
Importa não branquear a história e referir que no caso de Álvaro Cunhal, se por um lado o país lhe deverá estar grato pelo seu combate à ditadura por outro, não deve esquecer que, se no período revolucionário as suas ideias tivessem triunfado teríamos um país que teria ficado do lado errado da história com consequências cujo alcance não pode ser aferido com exactidão mas que, dado os exemplos conhecidos não seriam de liberdade de riqueza ou de prosperidade.
Por isso talvez fosse benéfico deixar a onda passar e a história fazer o seu trabalho…
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