Conforme escreveu
"Pela manhã de Junho é que eu iria/ pela última vez." Eugénio de Andrade morreu ontem, entre as 3h30 e as 4h da manhã, na sua casa do Porto, de onde avistava o Douro a entrar no mar e as palmeiras "altas como marinheiros de Homero" no jardim do Passeio Alegre.
Há um verso seu que diz: "Quase se vê daqui, o Verão."
(fonte: Público.pt)
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